sábado, abril 23, 2005
A Liberdade e o Amor
Tudo que amo deixo livre... porque, se voltar, é sinal de que conquistei; se não voltar, é porque nunca me pertenceu... o Vasco Gaspar desapareceu... como tantos Vascos Gaspares da minha vida. Tenho tantas saudades dele... principalmente do amigo de conspiração de café. Com ele tudo é possivel, mesmo subir para baixo e descer para cima (depende do quê), ou até se mexer o café com uma colher pode aquecer o café (visto que mexer liberta energia, a energia normalmente manifesta-se com calor, logo o café aquece) só é mentira porque a temperatura exterior é mais fria do que a energia que se produz a mexer o café, logo arrefece porque expoe mais liquido ao ar mais frio. Isto sem contar com as conversas saudosistas Da árvore dos espatafurdios (e a música irritante do Sérgio Godinho - por mentira que pareça, não há nada que não nos aconteça, ou sorte malvada, ou vida desgraçada, ai ai ai ai, ai ai ai), os dos 3 Duques (em que os duques safavam-se sempre e a policia que ia a trás partia-se toda) , ou até mesmo do Marco (a mãe do marco trabalhava longe, coitadinha, e o Marco tinha saudades da mãe). Tenho imensa saudade das nossas conversas improdutivas, sempre alienadas, sempre... mas ele disse que gostava quando conseguia ter uma conversa normal comigo (e ai eu não entendo, a normalidade somos nós os dois que a fazemos). Ele dizia que eu o estimulo a dizer merda (se calhar porque digo muita merda, se calhar porque sou mesmo assim, mas quem realmente me conhece sabe também com quem pode contar)... e depois deve ter sido por isso, desapareceu, e eu não corro atrás... apenas estou no mesmo sitio onde ele me deixou mas sem nunca o esperar.
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